quarta-feira, 15 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje ocorreu o evento em comemoração ao dia do Assistente Social...
Caros Colegas, hoje ocorreu o evento em comemoração ao dia 15 de Maio dia do Assistente Social, no qual, foi realizado na UNIMONTES do respectivo município. O evento contou com cerca de 100 participantes e teve como proposta discutir a o Serviço Social na Luta contra a Exploração do Trabalho... O NAS/Januária por meio da sua coordenação agradece a todos(as) presentes pela participação e presença no evento... att. a coordenação...
terça-feira, 14 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Agmar Lima...
Falar sobre o assistente social é falar das transformações deste pais só realmente quem esta na ponta lidando com as pessoas sabe como o nosso pais com a aprovação do SUAS mudou, hoje tem os direitos que antes negado a quem é de direito, o assistente social tem na sua profissão uma das maiores contribuição para que fossem dados a estas pessoas a oportunidade de ser reconhecidas como cidadãos com dignidade e não cidadão dos favores daqueles que sempre se favoreceram, em cada canto deste pais hoje temos um assistente social na luta pelo direito de alguém menos favorecido, e nos dos quilombos que somos muito grato a este valoroso trabalho e sempre poderemos contar com vocês para ajudar as nossas comunidades a serem livres de verdade. Parabéns a todos os assistentes sociais pelo seu dia, Jamais haverá uma sicidade justa se alguém não lutar pelos menos favorecidos. Abraço a todos(as).
Agmar do quilombo (coordenador de projeto da comunidade quilombola de palmeirinha, vereador em pedras de maria da cruz).
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com entrevista Mariana Magalhães...
Ser assistente social para mim foi uma das escolhas bem acertadas que fiz na vida...rsrsrs. Assim como parte dos meus colegas escolhi a profissão por me identificar com algumas de suas características, sem saber no entanto a sua real dimensão. Logo na academia, pela luz dos autores e de mestres que me inspiraram um fazer profissional galgado na politica, me rendi a luta e hoje digo que dessa luta não me retiro. Atualmente atuo no PROJOVEM Adolescente e vejo o quanto o nosso cotidiano nos exige reafirma o valor da nossa profissão em meio as dificuldades que nos envolve como trabalhadores que acreditam e buscam por uma ordem societária mais justa e humana. Para alem de revolução e de idealismos, e fazer com que na minha pratica cotidiana os nosso usuários possam ser protagonistas de sua própria historia.
domingo, 12 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Gabriel Damaso...
Quando iniciei o curso de Serviço Social não obtinha noção da sua dimensão, no que diz respeito sua grade curriculares e correntes metodológicas, no qual logo me apaixonei pelo materialismo histórico dialético, achava o máximo os pensamentos de Karl Marx, bem como a luta por uma sociedade mais justa e igualitária sem exploradores e explorados, enfim, foi paixão a primeira vista. Sempre participei de congressos, seminários, encontros, movimentos e outros que envolvia o mundo acadêmico com a discussão teórica-metodológica do Serviço Social nos mais diversos lugares do Brasil. Poço dizer que o Serviço Social e suas nuances colocou um objetivo na minha vida que até então não existia. Enquanto profissional pude perceber que a práxis não era tão simples enquanto as palavras proferidas na Faculdade, onde tive que apreender com a realidade e assim construir proposta de trabalho com base na teoria advindas de anos de estudo e dedicação. Como em todas profissões as dificuldades são presentes, mas não evidenciarei tais, e sim os pontos positivos sendo estes de forma resumida trilhar os caminhos que dão acesso aos direitos aos usuário. Enfim falar da minha profissão é muito gratificante, pois amo o que faço tendo sempre em vista o passado da profissão, para assim construir o futuro no presente, ou seja, enquanto o direito for pela metade estou na luta pelo inteiro.
Gabriel Damaso, Assistente Social em Januária/MG e coordenador local do NAS/Januária, formado em 2007 pelas Faculdades Santo Agostinho.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Any Karoline...
Ser assistente social é um desafio constante, mas também é um trabalho muito gratificante quando você consegue realizar intervenções positivas.Quando entrei no curso de Serviço Social, ainda não tinha certeza se era aquilo que queira para minha vida. Mas acabei me identificando com o curso e hoje não me vejo realizando outro trabalho. Atualmente, estou inserida no CRAS e, apesar das dificuldades que enfrentamos constantemente, independente da área em que atuemos, busco sempre me aperfeiçoar e me capacitar, tentando realizar um trabalho baseado em políticas de direitos e tentando desmistificar o cunho assistencialista com que usuários e instituições ainda vêem a assistência social. É uma tarefa árdua e muitas vezes não temos a valorização merecida, mas ainda acredito que podemos contribuir para uma sociedade melhor e por uma profissão melhor.
Assistente Social – Any Karoline Silva Fernandes, Formada na Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, Ano: 2009, Área de atuação: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Aline Caciquinho...
Quando acertamos na escolha da nossa profissão com o passar dos anos nos encontramos cada dia um pouco mais. Como um diamante bruto somos lapidados, amadurecidos... Nos realizamos. Nos identificamos. Nos tornamos, inclusive, referência para aqueles que necessitam dos nossos serviços. Próximo de completar uma década de formada é assim que eu me sinto. Feliz em ter escolhido ser Assistente Social. Durante esses anos tive a oportunidade de trabalhar na área da Assistência Social, em Centros de Referência de Assistência Social – CRAS (serviço público municipal), e também no serviço carcerário (serviço público estadual). Áreas essas de demandas diversas. Me deparei com confortáveis condições de trabalho, mas também com a grande precariedade dos serviços públicos ofertados aos usuários. Triste realidade. Atualmente sou Assistente Social do IFNMG – Campus Januária, trabalho como Assistente Social da Educação. O meu público é formado por alunos de nível médio, técnico e superior. Não diferente das outras áreas, a educação igualmente é alcançada pelas mazelas sociais. Mas acredito também que é o melhor veículo para mudar qualquer situação de vulnerabilidade social. No caminho trilhado até aqui foram inúmeras as intervenções bem sucedidas, as atividades realizadas com êxito, os grupos de convivência que surtiram o efeito esperado, vários projetos que de sonho se tornaram realidade... Mas como em qualquer outra profissão, há dias que nos deparamos com obstáculos e por maior que seja o nosso empenho, o nosso esforço, algo fica a desejar... Esses são dias que entristecem qualquer profissional comprometido com aquilo que faz. Na vida é assim, na nossa profissão também: A dor e a delícia de ser Assistente Social...
Aline Caciquinho S. Ferreira, FASESC – Faculdade de Serviço Social de Caratinga/MG, Ano: 2004, Área de atuação: Instituto Federal do Norte de Minas – IFNMG Campus Januária
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Daniela Yokoyama...
A participação do profissional de Serviço Social mostra-se imprescindível no processo de garantia de direitos fundamentais, seja no âmbito judicial, seja no extrajudicial. E não poderia ser diferente, já que a formação deste profissional o prepara para atuar na linha de frente dos mais variados conflitos sociais. Isto demonstra a necessidade de ser dada a devida valorização à profissão, com ênfase em uma formação de qualidade. Em nossa comarca temos a felicidade de contar com profissionais extremamente comprometidos, sensíveis e capacitados, atuando como verdadeiros guardiões dos direitos fundamentais. Parabéns a todos os profissionais do Serviço Social da comarca de Januária!
terça-feira, 7 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Dielly Ferreira...
"Ser assistente social é trabalhar na garantia de direitos e no campo do conhecimento, é ter a possibilidade de mediação, especialmente na saúde, pois há muito o que fazer pela falta de conhecimento do cidadão. O profissional assistente social visa um trabalho mais humanizado e próximo à sociedade."
Assistente Social - Dielly Ferreira, Formada na UNOPAR, Ano: 2011, Área de atuação: Secretaria Municipal de Saúde
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Caros colegas, hoje no Café com Entrevista Daniela Maurício...
“Durante a minha formação fiquei presa à teoria, na academia foi difícil visualizar a prática profissional. Ao me inserir no mundo do trabalho (INSS) comecei a vislumbrar melhor a profissão e o agir profissional. Ser assistente social no INSS é ter a disposição um leque de atividades em favor dos segurados e cidadãos. Acredito que a ausência do profissional no instituto significaria na dificuldade do INSS em enxergar a proteção ao trabalhador. A profissão [assistente social] tem aberto a concepção para entender o usuário na sua totalidade. O assistente social faz a ponte entre a instituição e o cidadão.”
Assistente Social – Daniela Maurício, Formada na Universidade de Brasília – UNB, Ano: 2009, Área de atuação: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS
domingo, 5 de maio de 2013
Caros Colegas, hoje no Café com Entrevista Priscilla Fagundes...
“Ser assistente social é um privilégio, desde o início da minha formação conhecia a profissão. Sei que nem tudo são flores na profissão, tenho frustrações, seja na política social, com os indivíduos ou no trabalho de acompanhamento, mas não imagino exercendo outra profissão. Para ser assistente social, duas características são primordiais, a humildade e o comprometimento, características fundamentais para um trabalho mais efetivo e eficaz.”
Assistente Social - Priscila Fagundes de Paula, Formada na Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, Ano: 2009, Área de atuação: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Caros colegas, você sabe qual é a origem do dia 15 de Maio?...
O mês de maio traz data muito especial para os Assistentes Sociais: o dia 15, quando se comemora o seu dia 15, quando se comemora o seu dia e marca a profissão desde o seu nascimento. Em 15 de maio de 1891, o Papa Leão XIII publicava a Encíclica "Rerum Novarum", apresentando ao mundo católico os fundamentos e as diretrizes da Doutrina Social da Igreja. Era a primeira Encíclica Social já escrita por um Papa e, arcava o posicionamento da Igreja frente aos Graves problemas sociais que dominavam as sociedades européias. Para os assistentes sociais europeus, a Encíclica publicada naquele dia 15 de maio, trazia um conteúdo muito especial. Atônitos frente à complexidade dos problemas existentes e teoricamente fragilizados em conseqüência de sua formação ainda bastante precária, aqueles profissionais assumiam o documento e os ensinamentos ali contidos, como base fundamental de seu trabalho. E desse modo se aproximavam cada vez mais da Igreja Católica européia que. por sua vez, assumia progressivamente a sua liderança sobre o enfoque das práticas sociais daqueles profissionais.
No Brasil, o Serviço Social foi criado em 1936, a partir das iniciativas dos grandes líderes da Igreja Católica no País, inspirados na Doutrina Social da Igreja então enriquecida por uma nova Encíclica Social: a "Quadragésimo Ano" redigida pelo Papa Pio XI e publicada no dia 15 de maio de 1931 em comemoração aos quarenta anos da Rerum Novarum. E, desse modo, gestada no seio da prática da "Ação Social Católica", ou simplesmente "Ação Católica" - no Brasil a profissão cresceu sob a liderança da Igreja e, até o início dos anos 60, recebeu a influência direta e decisiva da sua "Doutrina Social".
Mas, o fato de sabermos que o dia "15 de maio" é uma homenagem à publicação da "Rerum Novarum" - documento que embalou a profissão em berço e lhe sustentou a vida - não esgota o assunto em pauta. Quem determinou que assim o fosse? É uma data comemorada apenas por assistentes sociais brasileiros? Estas são algumas perguntas que na literatura encontrada, bem como nos contatos estabelecidos na fase preparatória desse artigo, não responderam a estas indagações. Cabe, portanto, aos assistentes sociais interessados na história profissional, se embrenhem pelos caminhos da pesquisa em busca dessas respostas e de outras relativas ao tema. Cabe a nós, assistentes sociais, conhecer o passado e construir a memória da nossa profissão.
Fonte do link http://www.cress-sc.org.br/servicosocial/dia.php
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